terça-feira, 26 de junho de 2012

Oghua, o reino do oriente

Localizado no extremo oriente o reino de Oghua se encontra no litoral de Regna onde dominam também pequenas ilhas próximas a costa e realizam grandes expedições marítimas. A maior fonte de renda vem de minérios encontrados nestas ilhas e das iguarias do mar, o sal é um produto muito comercializado pelo reino. O clã Nieymey governa este reino sob uma política monárquica modificada e seu imperador se chama Nieymey Shur. O reino é extremamente militarizado e muito de seu poderio militar está concentrado nos navios de seu grande porto. Na política, o reino se encontra em situação amistosa e com grandes tratados e amizades com os outros reinos próximos, inclusive o clã do tigre fez amizades com humanóides de raças aquáticas e hoje comercializa livremente com eles além de trocarem favores deixando assim Oghua um dos reinos mais prósperos de Regna. Uma das peculiaridades vistas no reino do oriente são canais de todos os tamanhos cortando a maioria das cidades e na grande capital, parte dela foi feita para “dentro” do mar em cima de uma grande plataforma, outra peculiaridade é que a língua comum neste reino é o oriental. As cidades mais importantes de Oghua são:

-Umitake: A capital do reino, onde se encontra o palácio umigin, lar do imperador. É de longe a maior cidade do reino e a mais populosa, é dali que a maioria dos navios parte ou são construídos. A guarda da cidade e do palácio é conhecida como “Tigres Brancos” pela bandeira hasteada do clã Nieymey e também pelas armaduras pintadas de branco e com elmos em forma de tigres. 

-Kazekish: È a cidade que prosperou na maior ilha encontrada pelo reino, nela há muitas belezas e dizem ser uma das cidades mais hospitaleiras para se estar. Os navios geralmente aportam nesta cidade para pegar suprimentos e as ilhas mais ricas de Oghua estão na jurisdição do famoso Shogun Nieymey Toyono, o senhor de Kazekish. 

-Mizuria: A cidade mais afastada do litoral, não que isso a torne afastada de verdade, mas que nela a abundância das águas do mar vem de canais naturais e construídos formando assim a cidade perfeita para a exploração do sal. A shogun Nieymey Ukhy é a senhora da cidade. 

-Sakiren: Em meio ao grande litoral se encontra a cidade mais militarizada do reino, seu senhor é o Shogun Fuuyjuy Ekiro que fundou escolas e academias tanto ninjas quanto samurais na cidade. Dizem que a maior parte das escolas das artes é de lá. 



segunda-feira, 25 de junho de 2012

O Clã Nieymey


No extremo oriente de Regna nós podemos encontrar a poderosa casa Nieymey que pertence a uma cultura exclusiva do oriente onde em vez de casa chamam as famílias de clãs. Este poderoso clã é o governante do reino de Oghua. Este reino leva com sigo o primor dos antepassados orientais e o clã Nieymey data de antes desta era gloriosa. A política adotada pelo clã é um estilo monárquico modificado onde se tem o imperador como líder supremo do reino e os Shoguns como chefes de cidades. O reino é extremamente militarizado e suas conquistas no mar são fantásticas. Diferente das outras famílias, o clã Nieymey buscou expandir suas terras na direção onde ninguém mais conseguia fazê-lo e expandiu sua influencia de forma positiva com os outros reinos. Devido a cultura oriental os membros deste clã são em sua totalidade honrados, o que facilita a diplomacia. O líder desta família e atual imperador de Oghua  chama-se Nieymey Shur. O estandarte deste clã é o tigre branco em uma mata de bambu, seu lema é “Honra é Tudo”.

Linha de Sucessão:

-Imperador Nieymey Shur, primeiro de seu nome, um humano,
 -Sua Esposa Imperatriz Misaro, do clã Fuuyjuy, uma humana,
  -Seus Filhos:
  -Jejurou, um humano de nove anos, gêmeo de Niato,
  -Niato, um humano de nove anos, gêmeo de Jejurou,
  -Sanata, uma humana de quatro anos,
 -Seus irmãos:

 -Shogun Toyono, senhor de Kazekish, um humano,
  -Sua Esposa Sulhia, do clã Munkari, senhora de Kazekish, uma meia elfa,
   -Seus Filhos:
   -Xiau Le, humano de cinco anos,

 -Shogun Ukhy, senhora de Mizuria, uma humana,
  -Seu Marido Uteshi, do clã Riugashi, senhor de Mizuria, um elfo,
   -Seus Filhos:
   -Hanata, meio elfo de doze anos,
   -Danjou, elfo de seis anos,
   -Kentaro, elfo de um ano,

quinta-feira, 14 de junho de 2012

O Reino de Hidrus




Muito se conta sobre o reino de Hidrus, porém o que podemos afirmar com certeza é que a casa Vermonth é o reino. Esta poderosa casa conquistou três reinos e os uniu politicamente e territorialmente formando um único reino. Espalhado por ele há nobres desta casa, seis para ser mais exato aos quais se atribuem a alcunha de cabeças da hidra. Todas as cidades realmente importantes deste extenso reino são controladas por uma destas cabeças.
O reino passa por momentos gloriosos de paz e de expansão comercial visto que os reinos próximos a Hidrus firmaram tratados políticos com a família Vermonth rapidamente. A maior causa da riqueza do reino, porém não é o comércio e sim os serviços. Há uma frase no reino que diz que se for segredo ou mistério, “As Hidras Sabem”, fora a isso o cultivo de alimentos, a criação de animais e o comércio de escravos são sua maior fonte de renda. O grande rei de Hidrus se chama Vallar Vermonth e é amplamente conhecido pelos torneios e festas que prepara nas cidades de Hidrus, especialmente na capital. Dizem que há uma guilda de ladinos neste reino chamada de “A Teia de Prata” e que a própria família Vermonth a controla. Neste reino também se pode encontrar a grande montanha de fogo que de tempos em tempos expele fumaça e fogo em toda uma área, existe uma guilda de forjadores que se instalou no local.  As maiores cidades do reino e seus governantes são:

-Monphar: Esta cidade é a capital de Hidrus, nela pode-se encontrar de tudo e dizem que se fazer de tudo. Nela está o grande palácio do Rei Vallar Vermonth, onde governa com astúcia e sabedoria. De tempos em tempos nesta cidade há festas e torneios promovidos pelo rei e sua corte.

-Terciah: Esta cidade era a capital da antiga Perfallus, hoje é quase tão grande quanto a capital e seu senhor, o Lord Marek faz questão de tentar comparar sua grandeza com a da capital Monphar. Chamam o Lord desta cidade de “ Lord Mascarado” porque ninguém nunca viu sua face que fica o tempo todo oculta por uma máscara. O maior recurso da cidade é a venda de escravos. Faz alguns anos que o famoso Lord não administra a cidade e nem aparece, esta ficou entregue ao caos durante muito tempo.

-Edulth: Uma cidade realmente forte era a capital da antiga Lefattus, uma grande cidade encravada na montanha com muitos muros na posição de semi-anéis dividindo a cidade em partes. Dizem que o Lord Patricius, o senhor da cidade, que também é conhecido como “Morte às Cegas” comanda a maior guilda de assassinos do reino, a “Nuvem Vermelha”. Nunca foi comprovada esta ligação, mas mesmo assim é visto que Lord Patricius possui um exército tão vasto que dizem poder tomar toda Hidrus.

-Servallor: Esta era a capital de Caprica, o terceiro reino tomado pelos Vermonth. A governante de Servallor se chama Lady Armel e possui a alcunha de “Senhora Fantoche”. A maior riqueza da cidade é o comércio de criaturas mágicas e o artesanato de bonecas e bonecos de tamanhos naturais. Dizem ser a cidade mais bela de toda Hidrus.

-Collush: Chamada também de cidade dos prazeres, é uma cidade tomada pela venda de escravos, pela vida noturna, festivais, musicas e artes. A senhora da cidade é a Lady Uriyah e possui a alcunha de “Doce Morte” pelo fato de nunca ter se casado e de todos os seus romances terem desaparecidos junto com seus parceiros para nunca mais serem vistos. O exercito de Collush é formado apenas de mulheres.

-Amarant: A cidade costeira de Amarant é tomada pela pratica da navegação e pirataria onde a mesma não é vista como crime desde que paguem os impostos devidos sobre os serviços da cidade. Dizem que o Lord Khayyam mesmo é um grande pirata e possui a alcunha de “Lord dos Desejos”. O “Grande Rei”, que é o navio real coloca terror no coração de cada pirata das águas de Regna. Dizem que qualquer desejo que é feito a Lord Khayyam é concedido se for pago seu preço.



domingo, 10 de junho de 2012

A Casa Vermonth


A casa Vermonth é muito famosa em toda Regna, pois não se concentra apenas nos reinos que governam. Inicialmente esta casa ganhou espaço em um antigo reino chamado Perfallus. Com o tempo e muitos serviços prestados aos reis deste reino a casa Vermonth conseguiu em um golpe político bem arquitetado e sombrio subir ao trono de Perfallus e eliminar todos os representantes da família real. Logo a influencia dos Vermonth chegou a reinos vizinhos e um deles era anarquista. O reino anarquista se chamava Lefattus e teve sua liderança roubada à força pela casa Vermonth. Agora a casa era vista com extremo respeito e as atenções dos reinos vizinhos se voltaram para este reino. Não muito tempo depois um dos reinos vizinhos foi alvo de um grande ataque vindo de um terceiro reino que ao tomar o trono, foi combatido e derrotado pela casa Vermonth. Para conseguirem manter os reinos fortes sem ataques constantes e manter a política centrada em sua casa, eles renomearam os três reinos fazendo com que se tornasse um só chamado Hidrus, a casa mudou seu estandarte de uma aranha negra com pintas vermelhas em suas teias prateadas para uma hidra branca em meio à escuridão. Para as cidades principais, foi designado um irmão ou irmã do Rei Vallar Vermonth. A especialidade desta casa é a posse de segredos e conhecimentos perdidos dando assim oportunidades únicas em diversos fatores. Muitos foram os casamentos realizados desta casa para buscar a aliança de reinos vizinhos e de nobres poderosos dentro do próprio reino. O lema dos Vermonth é “A sombra e o segredo usam a todos”.

Linha de Secessão

-Rei Vallar, primeiro de seu nome, senhor de toda Hidrus, um humano,
 -Sua esposa, Rainha Fahirell, da casa Lefattus, uma elfa,
  -Seus filhos:
   -Benjan, um meio elfo de doze anos,
   - Lirriah, uma elfa de dezesseis anos,
   - Sofyk, uma humana de seis anos,
   -Berghamor, um humano, senhor da teia de prata, é um bastardo do Rei,
   -Derzandra, uma meio-dragão, senhora da montanha de Fogh, bastarda do Rei,
 -Seus Irmãos:

 -Lord Marek, senhor de Terciah, um humano, possui alcunha de “Lord Mascarado”,
  -Sua Esposa, Titty, da casa Lefattus, senhora de Terciah, uma elfa,
   -Seus Filhos:
   -Fellial, chefe da guarda real, um meio elfo,
    -Sua Esposa Viellia, da casa Gerfruli,
   -Julianus, meio elfo de onze anos,

 -Lord Patricius, senhor de Edulth, um humano, possui alcunha de “Morte as Cegas”,
  -Sua Esposa Lavonne, senhora de Edulth, da casa Huvial, uma meio elfa,
  -Seus Filhos:
  -Lord Samuell, senhor de Sighfath, um humano, morreu em combate contra um titan,
   -Sua Esposa, Pellial, senhora de Sighfath, da casa Rugion, uma elfa,
  -Aliyya, elfa de treze anos,

 -Lady Armel, senhora de Servallor, uma drow, possui alcunha de “Senhora Fantoche”,
  -Seus Filhos:
  -Vigdis, mestra do oculto, uma drow ,
  -Suibhne, uma drow de dez anos,
  -Kermit, um meio drow de sete anos,
  -Enid, um drow de três anos,

 -Lady Uriyah, senhora de Collush, uma meio drow, possui alcunha de “Doce Morte”,

 -Lord Khayyam, senhor de Amarant, um drow, possui alcunha de “ Lord dos Desejos”,
   -Sua esposa, Sladjana, uma meio Djinn, senhora de Amarant, da corte do pecado,
   -Seus Filhos:
   -Ratree, mestre dos sábios de Ulford, um meio Djinn,
   -Kynaston, meio drow de oito anos,

domingo, 3 de junho de 2012

Gond, Arauto das Maravilhas

Gond é uma divindade motivada e ativa, fascinada em transformar o teórico em real. Ele costuma ficar tão concentrado em seu projeto atual que não percebe as conseqüências a longo prazo ou as implicações do seu uso. Ele pressiona Oghma a permitir a existência de novas invenções na superfície de Regna e geralmente faz acordos sombrios (pagos com promessa de futuras mercadorias ou favores) para obter os materiais estranhos que necessita em seus projetos. A igreja aceita pessoas de qualquer tendência, desde que estejam interessados nos trabalhos de artífice ou ofícios, o mesmo vale para seus clérigos. Os sacerdotes de Gond são desencorajados a se estabelecer num local e viajam muito para descobrir invenções em outras regiões. Muitos se sustentam com a venda de itens de alta qualidade como sinos, lentes, relógios e afins, enquanto outros trabalham como engenheiros e artesãos. Os clérigos peregrinos acumulam mercadorias, investem em artesãos promissores e adquirem amostras das novas invenções que encontram. Dizem que os templos de Gond são conectados por portais, permitindo que compartilhem informações e materiais com facilidade.
 Os clérigos de Gond rezam por suas magias ao amanhecer, antes do café da manhã. Seu único festival religioso é o Ippensheir, que acontece vinte dias depois do festival do plantio. Nessa época, eles exibem suas novas invenções, trocam inovações, festejam e bebem. Um dos rituais mais estranhos ocorre quando descobrem uma nova invenção. O clérigo inventor é encarregado de criar duas cópias: uma para ser guardada no templo e outra para ser esmagada e queimada como oferenda a Gond. Alguns clérigos de Gond adquirem níveis de ladino, apenas devido ao interesse por fechaduras e outros instrumentos pequenos.
História e Relacionamento: Gond é uma divindade enigmática. Ele serve a Oghma, mas é tão independente de seu superior que muitos esquecem essa relação. Ele é aliado de Lathander, Oghma, Waukeen e Tempus, já que suas invenções se relacionam diretamente com a criatividade, conhecimento, lucro e guerra. Seu único inimigo de verdade é Talos, cuja destruição insensata não só ameaça as invenções de Gond, como também seu domínio sobre instrumentos de guerra.
 Dogma: As ações importam. As intenções e os pensamentos são válidos, mas o importante é o resultado.  O discurso não lhe pertence – os servidores de Gond representam a ação. Crie coisas novas, que funcionem. Torne-se capaz em algum ofício e pratique a reprodução de instrumentos até que consiga criar mecanismos adequados a qualquer situação. Questione e desafie o desconhecido como novos dispositivos. As novas invenções devem ser elegantes e úteis. Promova experiências e inovações e estimule essas virtudes nos demais. Registre suas conquistas, idéias e mecanismos, para que outros sejam capazes de seguir seu trabalho e aprimorar suas descobertas.
Símbolo: Um dente de engrenagem feito de metal, osso ou madeira, com quatro travas.
Tendência: Neutro.
Aspectos: Artífices, ofícios, construção, ferreiros.
Domínios: Ofícios, Terra, Fogo, Conhecimento, Metal, Planejamento.
Arma Predileta: Martelo de Guerra (Mestre Artífice)

sábado, 2 de junho de 2012

O Reino de Belladonna


Conhecido como o “Reino das ilusões e das sombras”, Belladonna se tornou um poderoso reino devido à grande guerra vencida contra os dragões que trouxeram riquezas incalculáveis para seus novos covis. Sua localização é à sombra da cordilheira de Kensherberk e é o reino vizinho de Varaess, o qual possui uma aliança sólida. Sua principal fonte de renda é o comércio, porém há boatos que este método de enriquecimento varia de cidade para cidade de Belladonna com mais intensidade do que em qualquer outro reino. Há muitos rios e canais no reino, o que faz o turismo muito comum. Dizem que os melhores shows e apresentações podem ser vistos em Belladonna. Seu governante é o poderoso Rei Nuallàn Baldereon.
 As cidades que se destacam são:

-Govannon: É a capital do reino, situada entre um emaranhado de canais que deságuam nos maiores rios da localidade. A cidade investe muito em aparatos de guerra místicos e dizem que o Rei ordenou uma grande busca nos “corredores” escuros da cordilheira o que possibilita grande extração de minérios. Os maiores alquimistas do reino se encontram nesta cidade que também é sede da poderosa ordem Dragoneye constituída por caçadores de dragões.

-Pitchdorne: Conhecida como a “cidade das ilusões”, lar dos maiores ilusionistas de Regna. É uma cidade com um grande índice de turismo, pois tudo foi construído para chamar os viajantes a Pitchdorne. Dizem que qualquer desejo que tiver pode ser conseguido nesta cidade. O senhor da cidade é o Duque Fedlimid Baldereon.

-Valdarpes: Na maioria dos reinos de Regna há uma cidade militar, em Belladonna não é exceção, Valdarpes é governada pela “senhora da guerra”, Lady Brigid Baldereon que fez questão de abrir academias militares e arcanas na cidade, porém, a “Guilda de Espiões” é fomosa nos reinos vizinhos de Belladonna pelos seus feitos furtivos.